O que nos esperava desta vez?? Extracção e analise de DNA de frutos. Para esta experiência o professor Salsa escolheu um kiwi e um morango.
Material necessário:
- Kiwi e morango
- Saco de congelar
- Bisturi
- Almofariz (na verdade foram 2 porque o 1º eu parti, sem querer claro :)).
- Balão de Erlenmeyer de 250ml
- Gobelé de 250ml
- Proveta de 100ml
- Tubo de ensaio
- Funil de vidro
- Vareta de vidro
- Vidro de relógio
- Pipeta de plástico
- Gase
- Cloreto de Sódio – 3g
- Detergente da louça – 10m
- Água destilada – 100ml
- Etanol a 95% frio (a 5°C)
- Fucsina básica
- MOC
Procedimentos:
A cada grupo foi dado um kiwi e um morango, com a ajuda do bisturi descasquei o kiwi e cortei-o em pedacinhos e removidas as sépalas ao morango.
Colocamos o kiwi em pedaços num saquinho de congelar, o morango noutro e esmagamos o s frutos com a ajuda de um almofariz (eu esmaguei o kiwi, até que parti o almofariz J) mas com cuidado para não rasgar os sacos, visto que queríamos recolher a parte da mistura que tivesse mais liquida.
Aquando isto, preparamos a solução de extracção de DNA, num balão de Erlenmeyer juntamos a água destilada, o sal e o detergente. Agitamos mas com cuidado para que não fizesse espuma, durante 5minutos.
Após isto, adicionamos esta solução á polpa de fruta no saco (primeiro foi no morango) e preparamos outra solução para o kiwi (que foi o que eu fiz). Após a adição em ambas as misturas, com a ajuda dos dedos continuamos o esmagamento e a mistura, durante 3minutos.
Filtramos 20ml do preparado para o Gobelé com a ajuda da gase que colocamos no funil de vidro.
Transferimos os 20 ml para uma proveta.
Cuidadosamente e fazendo escorregar pelas paredes da proveta adicionamos 20ml de etanol frio e podemos observar que este não se misturava com o anterior preparado (como a agua e o azeite) o etanol formava uma camada transparente por cima da mistura.
Deixamos repousar cerca de 15 minutos. Durante esse período conseguimos observar uma camada gelatinosa branca (o DNA) a subir no etanol até a superfície.
Retiramos uma amostra dessa camada gelatinosa para o vidro de relógio com a ajuda da vareta de vidro, adicionamos um corante para que fosse possível a observação ao microscópio (Fucsina básica) colocamos a amostra numa lâmina, depois a lamela e observamos ao MOC.
Discussão de resultados
Visto que o DNA no seu todo não se consegue observar ao MOC, o que conseguimos observar deste foi um conjunto de filamentos proteicos.
Uma vez que o detergente dissolve as membranas lipídicas além de desintegrar os núcleos e os cromossomas das células, liberta o DNA. Com a ruptura das membranas, o conteúdo celular, incluindo o DNA e proteínas, soltam-se, dispersando na solução.
Visto que o DNA no seu todo não se consegue observar ao MOC, o que conseguimos observar deste foi um conjunto de filamentos proteicos.
Uma vez que o detergente dissolve as membranas lipídicas além de desintegrar os núcleos e os cromossomas das células, liberta o DNA. Com a ruptura das membranas, o conteúdo celular, incluindo o DNA e proteínas, soltam-se, dispersando na solução.
A adição de sal, no inicio da experiencia proporciona ao DNA um ambiente favorável. O sal contribui com ínos positivos NA+ que neutralizam a carga negativa do DNA. Dessa forma o DNA precipita na solução aquosa.
O álcool gelado, além de proporcionar uma mistura heterogenia (duas fases), em ambiente salino faz com que as moléculas se DNA se aglutinem, formando uma massa filamentosa e esbranquiçada.
Como o DNA não de dissolve no álcool nas concentrações e temperatura utilizada e é menos denso que a agua, este sobe pela fase alcoólica.
2 comentários:
me ajudou no meu trabalho *-*
Bom de +++++± . publique ++++++ , assim. Ajudara a muitos a desenvolver amor pela ciência.
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